“Em 1907, escrevendo na revista Kosmos, o poeta Olavo Bilac (…) insinuava que o fenômeno [“das conferências”] dava sinais de esgotamento e queixava-se de palestras animadas por música, canto e até por projeções de lanterna mágica”. [Figueiredo, Cláudio. “Entre sem bater: a vida de Apparicio Torelly” Casa da Palavra, 2012, p. 80]
