É isso mesmo. E é o melhor texto por dizer o óbvio ululante (bem, deveria sê-lo, para os que, supostamente, não são analfabetos funcionais ou preguiçosos). O trecho que vale ouro é este:
Disse tudo, não? Para quem já foi vítima de ataques do Hamas libertário do Brasil, é um prazer inenarrável ler este trecho. Sei que não há somente o obscurantismo no meio libertário. Conheço diversos alunos promissores em meio a este ótimo movimento e alguns deles já me confidenciaram o cansaço com a tentativa, de alguns, de evitarem, a todo o custo, o uso de qualquer método empírico em estudos de políticas públicas.
Outros já perceberam que muitos supostos libertários vivem confortavelmente em posições de poder monopolista e, claro, não têm interesse em financiar estudos empíricos sobre concorrência (qualquer leitor de Mises notará que o próprio sabia disto, a despeito dos membros do Hamas libertário do Brasil…).
Ah sim, sobre o método do controle sintético que o Sérgio cita, eu o conheci por conta do prof. Felipe Garcia (PPGOM-UFPel) que fez um ótimo texto com Kang e Stein sobre Cuba (está em algum lugar da internet…).
UPDATE: leia lá o texto original. É uma interessante aplicação de controle sintético ao Brasil. Aí sim, você pode discutir seriamente algumas evidências empíricas…