As fãs histéricas (independente do gênero e opção sexual, se é que isso existe, cientificamente falando…) do manteguismo podem tirar o cavalinho da chuva. As dilmetes que se embriagaram e acham que a presidente é boa gerente, também. Infelizmente, após a passagem dos efeitos de psicotrópicos como “lulismo”, “quotismo”, “ambientalismo”, “trabalhismo” e outros conceitos que fazem a cabeça de um adolescente imaturo que mora com os pais e não consegue se enxergar como cidadão, mas apenas como receptor do dinheiro alheio….não, o investimento público não saiu do lugar.
Contra fatos não há blá-blá-blá hipócrita com cobertura ideológica. A verdade é que o que o Alexandre corretamente chama de “keynesianismo de quermesse” fracassou redondamente. Sim, você tem mais consumidores endividados, pressões sobre os empresários por meio de agências “pressionadoras” (não mais “reguladoras”) em ano eleitoral e alguns amiguinhos do governo recebendo parte dos 40% do meu (nosso) trabalho como subsídios. Por isso tantos discursos existem para justificar o manteguismo como “sucesso absoluto de vendas”, o “primeiro em sua categoria”.
Mas, infelizmente, isto tudo não sobrevive aos fatos.
p.s. não é a toa que a presidenta argentina atacou e destruiu a credibilidade do “IBGE” deles. Afinal, dados podem destruir discursos vazios.
E como você vê a diminuição da taxa FINAME de 5% para 2,5% e sobretaxa da importação de mais de 100 produtos, especialmente os de minérios e ferro? É um “caminho” para a a volta de investimentos na indústria e no crescimento econômico?