Leo põe os pingos nos i´s. Ah sim, falando em coisas sérias, o Laurini me obriga a divulgar este link. Bem, ele não me apontou uma arma, mas senti uma obrigação moral. Logo que terminei a graduação estive na USP para um destes eventos (sim, vá ao link, preguiçoso…) e assisti um mini-curso ou umas poucas aulas com ninguém mais, ninguém menos do que David Hendry, na época em que cointegração nem passava perto das graduações (principalmente as de Minas Gerais, notoriamente atrasadas nos anos 80 e 90).
Mudando um pouco, o Irineu deve estar muito bravo com seu trabalho como editor. Seus conselhos normativos são ótimos, mas não sei se ele percebe a natureza “positiva” (na verdade, negativa…) da selva em que vivemos. Diga-se de passagem, esta natureza está bem (na verdade, tristemente) resumida neste melancólico texto do Erik.
Mudando mais ainda de assunto, os eternos defensores do cepalino Serra (contra o nada santo senador mineiro) não panfletaram hoje, diante da irresponsável proposta do tal “mínimo de seiscentos reais”. Vão me dizer: “ah, mas o papel da oposição é ser do contra”. Retruco: “o papel da oposição que terá meu voto é ser séria em seu papel”. Não me venham com esta história de que a social-democracia brasileira se inspirou em Willy Brandt e outras abobrinhas. Não há nada disto na selva. Aliás, falávamos disso no início deste texto, não?