Se boa parte deste pessoal estudasse seriamente economia, aprenderia mais sobre o design dos incentivos, essência de nossa profissão. Assim, não se perderiam em discussões quase circulares como as que infernizam suas vidas. Pior é que não existe solução fácil e nem geral (exceto as óbvias e de senso comum como: “incentivos importam”). Cada caso é um caso e não falo de comparações inter-empresas, mas até mesmo inter-setores de uma mesma empresa.
Ó!!! ” Mundinho Corporativista” foi um tiro mortal nessa Administradora aqui. rsrsrs Mas, não me entrego sem lutar. rs Mesmo correndo o risco de um Harakiri (sim, dizer algo sem a devida fonte para um economista é quase um Harakiri… rsrs), vou dizer que seu texto me lembrou um reportagem que vi na TV semana passada (e aqui fica a falta exata de fonte) que falava sobre os “tipos” de empregados e suas características e como isso influencia na vida corporativa.
Infelizmente não tenho a fonte da reportagem de TV (eu tava quase dormindo quando vi. rs), mas tenho esse texto no link abaixo que resume um pouco o assunto.
http://fernandoluz.wordpress.com/2009/06/16/veteranos-baby-boomers-a-geracao-x-yz/
Abraços diretamente do “mundinho corporativista”. rs
opa, blog novo!! vou ler!!!
Por todos os santos, Batman!!!!
É “mundinho corporativo”!!!!!!
Ah, Cláudio, quase 23 hs e depois desse texto eu tenho um desconto, né? rs
Olá Claudio,
comentando pela primeira vez, vou falar como um estudante autônomo de economia.
É quase unanimidade nas dinâmicas de grupo para entrevistas que quase ninguém sabe nada além do paradigma financista e adminitrativo que é colocado como tantra nas empresas.
Quando você fala, por exemplo, de custo de oportunidade, alavancagem, custo marginal e elasticidade é quase como se tivesse falando com uma porta; e muitos negócios bons se afundam por essa falta de conhecimento.
No mais, um ótimo texto prof. Claudio.
Att,
Flávio