Eu já fiz o link hoje, mas não resisto a um repeteco, lembrando ao leitor descrente a importância do conceito de rent-seeking e sua relação (absurdamente óbvia) com o tamanho do Estado que, por sua vez, possui uma forte correlação com o não-liberalismo (por sua vez relacionado com o social-democratismo, o socialismo, o bolivarianismo e outros autoritarismos de maior ou menor grau).
O que motiva gente da área a ser irônico? Por que este sarcasmo? Simples: você repete isto anos a fio e os Goebbeliano-Gramscianos de plantão contra-atacam com lentilhas satisfazendo a preguiçosa busca dos “intelectuais” que acreditam que pesquisa científica é juntar três bookmarks e, após um print-screen, plagiá-los e publicar como “opinião crítica”.
Ok, em algum momento você cansa e cria um blog com o nome de “Selva Brasilis” (opa, já criaram) ou assume uma postura impaciente perante a bobagem. Uma coisa é você ter 20 anos e lecionar para gente de 5 anos e ter que ouvir perguntas sobre se 2+2 = 4. Outra é ouvir a mesma pergunta de um sujeito de 30 anos. É isto que cansa.
Pingos nos “i”‘s: o caso do BNDES é um exemplo de rent-seeking e isto se combate com menos Estado, não mais. Menos Estado, neste caso, significa mais leis inteligentemente pensadas e que garantam uma margem menor para a prática mensalista, digo, corrupta(tora).
Por favor, o sr. poderia me explicar por que o BNDES seria um caso de rent-seeking?
Estou fazendo uma pesquisa sobre corrupção e gostaria de ouvir um comentário mais embasado, se possível.
Obrigado