Os brasileiros imperialistas conseguiram: influenciaram a música japonesa. Tudo bem, eu não sou xenófobo mesmo.
Claudio
p.s. aliás, agora descobri porque gosto de argentinos.
De Gustibus Non Est Disputandum
Porque não existe almoço grátis
Os brasileiros imperialistas conseguiram: influenciaram a música japonesa. Tudo bem, eu não sou xenófobo mesmo.
Claudio
p.s. aliás, agora descobri porque gosto de argentinos.
Tem gente que diz entender de educação. Esta gente educa os professores de seu filho, filha, ou ambos. O que eles pensam? Não sei. Só sei que escolhem lugares estranhos para um congresso (um país que vive sob uma ditadura não me parece um bom exemplo, aham, “didático-pedagógico”) e também que são vagos o suficiente em suas declarações.
Se acham que educação é feita com bravatas (um bom exercício pros colegas socio-filósofos das academias: ler as cartilhas de certos movimentos sociais que nem existem, na prática, na legalidade), então é hora de você tomar alguma atitude. Bom, o filho é seu, não meu.
Claudio
p.s. cartilha boa mesmo é aquela que você pode ter em mãos, para ler, calmamente, após o desjejum. As que você vê na internet são todas compradas falsas, compradas pela indústria da pasta e celulose, como dizem alguns.
O pessoal do Opinião Popular tem lá sua opinião, claro, compartilhada pela intelectualidade da mídia (que lê pouco, como já constatado por Tyler Cowen, lembra?). Mas se você quer ler algo sobre o tema, veja estes link.
Claudio
Tem gente saltitando de alegria com um tal documento interno (ah, que sono…) de um certo partido político. A excitação, contudo, não me parece acompanhada da boa e velha prudência. Perguntaram-me o que eu penso disto. Bem, aqui está minha resposta.
Pergunta: o velhinho não mudou, logo, nada muda.
Claudio
Vamos lá então: primeiro, os fãs da política externa do governo LLUULLAA certamente dirão que Abdenur é um representante da direita neoliberal, aquela que Krugman é incapaz de definir, com honestidade.
Davi, por sua vez, está preocupado com o seu emprego. Ele pede comentários. Bom, eu acho que existe algo nestes processos de seleção pela internet: é desculpa de sobrevida para muitos (ir)responsáveis pelos departamentos de Recursos Humanos de suas empresas. Outra explicação, menos (digamos) “nervosa”, é que você tem que analisar a função de produção de sua empresa: o que importa não é o quanto vale o fator de produção para você, mas para a empresa. E aí, o custo é um elemento que pesa na decisão de contratação.
Ah sim, para quem acha que “racionalidade limitada” é desculpa para infinitas intervenções do governo em sua vida, eis aqui um alerta. Não é bobagem, principalmente se você vê como a mega-burocracia (pouco estudada por nossos “cientistas” “sociais”), a ONU, trata de problemas sérios como o meio ambiente (ou se você vê o que o governador não-liberal de São Paulo fez com as universidades estaduais).
Ah sim, para não dizer que não falei das flores, vale a pena pensar no argumento de Bardhan, que o Selva expõe aqui.
Claudio
p.s. antes que me esqueça, parabéns aos ganhadores do IV Prêmio Donald Stewart.