Bacana!
Claudio
De Gustibus Non Est Disputandum
Porque não existe almoço grátis
Dica bacana do Paulo Roberto Almeida (via troca de mensagens): o que dizia o The New York Times hoje, em 1929.
Hoje, creio, foi “o dia” da crise.
Claudio
…mas está melhor em seu novo seriado.
O Nobel da Paz tinha que ser do cara que inventou a TV. 🙂
Claudio
Olha aí o sumário do livro em que Ari e Claudio estão.
Claudio
p.s. nós, novamente, aqui.
Simon Schwartzman faz uma excelente análise do lobby dos reitores de universidades federais.
Engraçado são os chavões que se vê neste e em outros artigos de lobistas. Por exemplo, sempre há alguém acusando outrem de “crescimento desordenado”. Que raios é um “crescimento desordenado”? Qual é a ordem supostamente quebrada?
E quando se diz, como li no Estadão hoje em algum artiguinho, que “os resultados estão aí, basta ser honesto para reconhecer o sucesso”? Quer dizer que um crítico já inicia o debate sendo desonesto? Como se uma tabela de números resolvesse um debate porque…seu proponente só pode ser honesto.
Se este é o nível do debate, eu digo e repito: “Brasil, amo-o e por isto deixo-o”, porque não aguento ver o país depredado por este tipo de argumentos…
Claudio
Já vi isto antes, mas o Bender encontrou o fenômeno de novo, na Coréia do Sul.
Engraçado pensar como a probabilidade maior de um conflito ou uma guerra torna o sujeito mais impaciente com….o sexo.
Claudio
“…Jean-Pierre Bemba, de 45 anos. Ex-líder rebelde, ele é afilhado político de Mobuto Sese Seko – um dos ditadores mais corruptos do século 20 e que ficou 32 anos no poder. Bemba é acusado de crimes como tráfico humano, estupro e assassinato. Se perder a eleição e a imunidade, pode se mudar para o Brasil, já que sua mulher é brasileira. [Barba, Mariana Della, “Herdeiros de ditadores disputam poder em eleições no Congo”, O Estado de São Paulo, 29.10.2006, p.A-7]
Como perguntar não ofende (em tese), vamos lá:
1. Bemba pode dizer que as acusações não o atingem, porque a culpa é do partido, certo?
2. Na hipótese de Bemba vir ao Brasil e se naturalizar, seria justo, correto, democrático e anti-neoliberal dar-lhe quota em universidades, não?
Se raça fosse critério, Bemba seria um bom caso para a psiquiatria dos militantes que ignoram o “pensamento convencional” (chama-se também “lógica”) da política pública e querem impor um modelo baseado no berro mais alto.
Claudio
Marcelo Soares nos achou. Estamos no Estadão de hoje, num pequeno trecho.
Claudio
p.s. Thanks, Marcelo! Por esta eu não esperava 🙂