A notícia é preocupante.
Trecho:
Além de brasileiros, estão sob a mira das polícias irlandesa, russa e alemã supostos integrantes de uma conexão que, segundo os investigadores, estaria levando o minério para países da Europa, Ásia e África, em particular a Rússia e a Coréia do Norte. O Palácio do Planalto já recebeu o alerta de que, daqui, o urânio pode estar indo parar, também, nas mãos do terrorismo internacional.
No rastreamento da teia de relações mantidas pelos traficantes, a polícia chegou ao nome de Haytham Abdul Rahman Khalaf, libanês apontado como o elo com o grupo extremista islâmico Hamas. Na ponta brasileira da trama, até agora a Polícia Federal já identificou três grupos especializados no tráfico de urânio. Todos com base em Macapá.
Ao invés de enviar tropas para o Haiti e ficar tímido com os ataques do boliviano aprendiz de bolivariano, que tal uma política externa mais sintonizada com um problema, errrr, digamos, importante hoje em dia como o do contrabando de insumos potencialmente perigosos como o urânio?
Trata-se de um ponto importante e que, novamente, leva-nos ao problema que é comum ao noticiário recente: segurança pública.
Claudio