A batalha final entre os lingüistas sobre a existência de uma gramática universal está sendo travada no estado do Amazonas. Os tais índios Pirahã não tem palavras para cores, números, orações subordinadas, nem nada mais. Se for verdade – e não o papo do único gringo que aprendeu a língua – a visão hegemônica sobre o funcionamento da nossa cachola terá que ser revista.
Para resolver a questão, uma tropa de lingüistas de primeira linha vai lá investigar. (Pobres dos índios…)
(via Aldaily)
Leo.