Do mesmo produtor de: “o Banco Central segue o modelinho burro do Ilan”, temos, agora, em versão moderna, fazendária:
“Só quem não gosta de gastos sociais pede cortes na despesa pública, disse ontem o ministro da Fazenda, Guido Mantega (…)”. [O Estado de São Paulo, p.b4, 22.04.2006]
Difícil, né?
Claudio
uma pergunta. tomando-se como dada uma crise de gdes proporções no oriente médio, por causa do Irã, imaginando-se uma gde crise do petróleo com 16 milhoes de barris na mão dos iranianos/árabes (suposição). Entao considerando, conflito bélico generalizado no oriente medio, com EUA em gde exposicao e com gde gasto para manter 3 fronts. Certo?
Ok, numa situação dessa teríamos enxugamento brutal de liquidez (Brasil bem vindo a uma nova série de crises cambiais?) e a China com amplo espaço para ocupar comercialmente/economicamente área que os EUA nao vao poder prestar atenção, certo? Não parece 1914 denovo? Como seriam os desdobramentos dessa crise bélica no oriente médio? Como fica o Brasil?
pergunta difícil esta, né, Roger? Teria de pensar um pouco. Eu não saberia falar sobre os desdobramentos. Mas lembre-se que com o Iraque não houve o tal aumento explosivo no preço do barril de petróleo.
Acho que isto é importante.