Dois momentos: (1) o show Mukai, do ano passado, no MASP e (2) o primeiro concurso de Esashi Oiwake virtual do Brasil.
De Gustibus Non Est Disputandum
Porque não existe almoço grátis
Dois momentos: (1) o show Mukai, do ano passado, no MASP e (2) o primeiro concurso de Esashi Oiwake virtual do Brasil.
Exterminador do futuro: nota 8
Iron Sky: the coming race: nota 7
Sem spoilers.
Nesta semana o presidente atual do Esporte Clube Pelotas fez aniversário. Tem sido uma administração muito boa para o clube, enfrentando problemas antigos e novos com uma eficácia tal que o clube conseguiu o acesso para a Primeira Divisão do Gauchão (o qual disputa atualmente) e parece caminhar para um equilíbrio financeiro de bases sólidas (a conferir) com mais transparência fiscal (inevitável sob a legislação atual acerca da contabilidade dos clubes da Primeira Divisão) e uma gestão que planeja a longo prazo.
Aliás, o clube tem tudo para estar em alguma competição nacional em breve. Aposto que isso não demora muito a acontecer. Tomara. Até lá, presidente, meus parabéns e obrigado pelo que tem proporcionado de alegria para este torcedor.
Escolha entre duas vozes potentes: “Dreams Come True” ou Ayaka.
Eu sabia que esta história de Pan não ia dar certo. ^_^
Eu gosto de novidades positivas no blog. Aí vão duas:
Bem, é isto. Ano Novo, vida velha. ^_^
Bom humor. Trouxe lá do Erik.
1. Junte uns amigos brucutus,
2. Encha suas mentes de um discurso socialista com toques cristãos (CNBB + Marx + Gramsci + etc),
3. Mate alguns e sequestre outros,
4. Crie um imenso estoque de quase-mortos, sequestrados. Mantenha-os em regime de isolamento e com pouca comida,
5. Cultive a produção de drogas e diga que é pelo “social”,
6. Negocie um décimo dos reféns com qualquer um que esteja disposto a lhe dar o “status” de organização não-governamental (embora você seja, no mínimo, um terrorista e, no máximo, um criminoso violento),
7. Pronto, você já tem a fórmula para a paz mundial.
É o que diz um burocrata de Taiwan sobre a participação de Akane Nagase, atriz pornô japonesa, em uma campanha pelo sexo seguro.
A sociedade a espera de braços abertos.
Eis aí uma série que eu gostaria de assistir (Nonoko chan é a filha mais nova). Se você não a conhece, assista ao menos o filme, feito pelo Studio Ghibli. Se Ozu fosse vivo, creio, este seria um desenho animado que ele gostaria de ter feito.
Este pessoal não toma jeito. Mais sobre o caso aqui. Mais detalhes? Veja abaixo.
Entre os detidos estão um professor de educação física, estudantes universitários, pósgraduados e duas mulheres. A maioria reside em bairros nobres da região Centro-Sul da capital e no Sul de Minas. A média de idade deles é de 25 anos. Todos alegaram que a droga era para uso próprio.
A alegação é que me parece ridícula. Lembra aquela história dos caras que espancaram uma diarista e disseram que a confundiram com uma prostituta…
Interessante mesmo é ver como a elite se vê:
De acordo com os familiares, os presos passaram a madrugada amontoados, sendo 11 em uma van da PM e dois em um camburão. Foi um dos advogados que solicitou o almoço. “É muito tempo de espera para uma coisa tão boba e que acontece todos os dias”, disse uma mãe. O primo de um dos detidos afirmou que era uma tática da polícia para que o verdadeiro dono da droga aparecesse. “Estão cansando eles até que em confessem ou entreguem quem levou a droga.”
Não se pensa em questões legais, mas em privilégios ou justificativas. Se um crime ocorre todos os dias, devemos ser mais tolerantes com os criminosos? Argumento fraco. Lembra da reflexão do meu xará sobre quem defende o capitalismo no Brasil? Pois é. A elite está confortável com esta defesa desde que o capitalismo, efetivamente, seja um socialismo, isto é, um regime com privilégios para os amigos dos burocratas e políticos. Daí a noção de que crimes são coisas “comuns” e “não deveriam ser levados tão a sério”, principalmente quando os presos são da patota. Puro “rent-seeking”? Puro “cartorialismo”? É a impressão que fica.
Feliz 2008 para você também.
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Raspadinha de cerveja |
Pois é. Eu pensava em fazer um sorvete de cerveja, mas minha distinta e smarter senhora resolveu inovar e tentamos uma raspadinha de cerveja. A boa notícia é que congela. A ruim é que não desce redondo. Estamos a pensar em novos condimentos para resolver o problema. Talvez o Bender possa nos ajudar.
Mais uma resenha sobre teorias acerca do assassinato de Benazir.
Direto do Tokyo Times:
With a slew of food-related scandals throughout Japan, and the nation’s pension problems persisting, the kanji officially considered most apt for this year is that depicting ‘fake’. The newly chosen symbol, as tradition demands, carefully composed by a Buddhist monk.
O ano de 2007 começou com uma campanha – que me pareceu ser estatal, mas não tenho certeza – sobre o sujeito “ser brasileiro e não desistir nunca” (como, por exemplo, Paulo Maluf ou Luis da Silva). Acho que ouvi este bordão por boa parte do ano. Ou teria sido em 2006? Sei lá.
Mas se até japoneses se envergonham de seus escândalos, por que é que brasileiros não podem ter um símbolo, uma palavra, uma frase para caracterizar 2007?
Aceito sugestões.
Tirei do Tambosi. A Al-Qaeda, queridinha dos xenófobos radicais anti-EUA diz-se a responsável pela façanha. Vamos ver se as feministas “de esquerda”brasileiras, agora, abrem os olhos (ainda que sob o véu ortodoxo e “mainstream” do socialismo bolivariano). Mais sobre a moça, aqui.
Fonte: Kyoto Shinbum.
Já que insistem em nos visitar e pedir – desesperadaramente – nos comentários por receitas para engordar, vamos a um ato de caridade natalina:
Agora, se você quer falar de comida, vá ao Comidinhas.
Esta eu roubei do Selva, com a mesma motivação.
Boa música para relaxar na véspera do Natal
O casal Duke (já falei…olha a barra de links ao lado) me trouxe um belo presente. Este. A sorte é que eu já havia comprado o primeiro livro, aquele sobre Fernando Pessoa.