Categoria: liberdades
Politicamente correto viesa as notas dos alunos?
Eis um estudo para os EUA.
“Free To Choose 1980 – Vol. 10 How to Stay Free”
Gustavo Franco: “As ideias liberais já fazem parte do pensamento do brasileiro”
O governo brasileiro é a favor dos spams
Pois bem. Hoje, a mensagem se superou: não apenas eu recebo a mensagem contra a minha vontade, mas também descobri que a pessoa que escreve os textos, recebendo grana dos meus impostos, precisa de reforço na gramática. Além disso, o responsável pela revisão dos textos, que também é pago com o dinheiro dos meus impostos, deve precisar de um oculista. Tudo isto por causa do título da mensagem abaixo.
Se você chegou até aqui, não leu toda a mensagem do Ângelo. Pois bem, clique e leia. Há algum tempo eu pensei na relação entre o governo (aquele que deveria, lembra?, livrar-nos do temido empresário ganancioso gerador de falhas de mercado e de outras mazelas) e o “spam” (veja aqui e aqui). Bem, minha hipótese era um pouco distinta deste absurdo que relata o Ângelo mas, veja só como faz falta, agora, um setor privado cioso de suas liberdades e desejoso de exercer seus direitos e cumprir com seus deveres. Houvesse empresários e consumidores assim, em maioria, já haveria protestos contra o uso ilegal do “spam” por parte do único monopólio brasileiro na emissão de moeda e na criação de leis, o Estado.
E olha que a maioria dos membros do partido do sr. da Silva olha com antipatia as semi-independentes agências regulatórias e pedem por sua extinção e/ou substituição por um modelo bolivariano/socialista/estatizante.
Quanto aos jovens, bem, os ricos estão a tratar da matança dos pobres com seu consumo de drogas ilegais em detrimento do verdadeiro conhecimento, aquele obtido na escola. Os mais velhos, aqueles que deveriam dar o exemplo, acham que a escola deve não apenas instruir seus filhotes (mimados?) como também educá-los. Por sua vez, os professores, aqueles que deveriam apenas instruir e que ganharam o direito de doutrinar os filhotes dos consumidores, sob o cansaço do diretor da escola (ou sob seu beneplácito) com as infindáveis “diretrizes do iluminado ministério para o ensino nacional (e afins)”, deitam e rolam sob o comando de gente que acha que, afinal, um outro mundo é possível. Um no qual a liberdade individual é uma “coisa burguesa”.
Já vi este filme antes. Himmler e Guevara são dois jeitos de se mudar o mundo na visão deste povo. Obviamente, como o mundo não pode ser mudado conforme o desejo de dois grupos diferentes ao mesmo tempo, há concorrência entre estas visões e cada uma afirma, com juramento de padre católico progressista (embora isto, hoje em dia, tenha um tom perigosamente pedófilo), que o outro é que é o “feio, sujo e malvado”.
É a vida, eu sempre serei um cético…