Coincidentemente após terminar o Escravos de Leandro Narloch – livro que recomendo, inclusive – eu me deparo com a informação de que, em Richmond (EUA), a racionalidade econômica era importante não apenas no sentido de se preservar o escravo (pois era um ativo), mas também em outro aspecto do negócio: as chibatadas.
Pois é: não existe chibatada grátis. Excesso de violência tem um preço.