Jong-il entendia que seu pai não escolheria como sucessor o homem que prometesse fazer o melhor para a Coréia do Norte ou para o povo. Ele escolheria o homem que prometesse fazer o melhor para Kim-Il-sung, mesmo depois de morto. Como todos os políticos sagazes, Kim Il-sung se importava tanto com o futuro quanto com o presente: ele se importava com seu legado. [Fischer, Paul. “Uma produção de Kim Jong-Il”. Record, 2016, p.90]
Mais sobre o tirano – e sobre um dos crimes mais ignorados pela patuléia – veja isto. Aliás, neste verbete você entenderá o porquê da imagem.
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