
Você se lembra do nossas video-aulas sobre a Economia Política dos Gibis? Pois é. O anúncio aí no alto mostra um dos esforços de Aizen, na EBAL, de mostrar que os quadrinhos poderiam ser educativos.
Não cheguei a ter em mãos um exemplar destes, mas presumo que a maior parte dos meninos, como eu, aprendeu o bom e velho português lendo as revistas em quadrinhos (na época, escritas e revisadas com muito mais cuidado do que hoje, parece-me). De qualquer forma, esta divertida propaganda mostra que Aizen tentou lutar contra os seus inimigos: os censores e alguns educadores.
Momento Humor
As revistas em quadrinhos importaram muitos temas da sociedade norte-americana como, por exemplo, a liberação feminina, como você pode ver no divertido trecho abaixo.
É interessante pensar no que a srta Molly faria se a história fosse escrita nos dias de hoje. Ela poderia ser uma analfabeta, malhada, com próteses nos lugares certos (se é que você me entende) que estaria frustrada por não conseguir ler e escrever (embora, provavelmente, soubesse dançar “na boquinha da garrafa”) para poder trabalhar como secretária. Ah, e o Lanterna Verde seria um ser andrógino, destes metrossexuais estranhos, que não lhe daria a mínima bola assim mesmo. Bem, este é apenas um roteiro possível. ^_^
