Acho que já divulguei aqui, mas agora mudei o link lateral: o Oxlad agora é Moxlad (descubra clicando no link, ué?).

Vejam só este artigo.

Dá até para falar sobre oferta e demanda, não? Digo, lá já se fala um pouco sobre isto, mas vejam a criatividade do pesquisador!
Continue lendo “Muito antes do google trends, assim já se pesquisava…”

Todo mundo sabe que não adianta querer quebrar vidraças para gerar desenvolvimento. Entretanto, e se ocorrer um desastre natural? Bom, mesmo que você não o deseje, ele poderá ter efeitos benéficos? Landsburg tem um argumento interessante aqui (com mais detalhes aqui).

O que vocÊ acha?

Paulo R. Almeida faz um breve comentário sobre o – sempre bom – índice de Liberdade Econômica do Fraser Institute. Anos e anos de evidências empíricas não me deixam pessimista quanto ao efeito da liberdade econômica sobre o bem-estar das sociedades. Entretanto, nem todos entendem as implicações disto e insistem em reivindicar coisas absurdas como “meia entrada (= passe livre) para todos” com argumentos estapafúrdios como: “a Constituição diz que tenho direito a X, logo…”.

Bom, se são tão legalistas assim, deveriam reivindicar o cumprimento da Constituição do império e acorrentar todos os escravos. Eu, como defensor da liberdade econômica, não posso concordar com a restrição à liberdade de alguns de venderem suas horas de trabalho no mercado. Já os escravocratas, bem, para eles, a lógica cede à sua paixão ideológica…

A dica de hoje é este excelente post do Giles. Didático como sempre, ele dá uma ajudinha a todos aqueles que estão aprendendo Econometria (no caso, meus futuros alunos que atualmente contemplam e admiram as aulas do prof. Salvato). A dica de hoje poderia ser chamada de: você realmente sabe o que estes coeficientes dizem?

Boa leitura.

p.s. o Prof. Salvato nos vigia sempre. Feliz Dia dos Pais para ele (diriam seus três filhos e seu anexo). He, he, he.

Erik faz uma reflexão sintética, mas poderosa e interessante sobre um tema sempre polêmico (mais polêmico para quem não lê estudos empíricos ou tem medo de entender a importância da Estatística para se investigar os problemas humanos…algo que poderíamos chamar de estatísticofobia).

Que tema é este? Ora, a suposta incompatibilidade entre liberdade e desigualdade.

Acho que um cubano pode nos dizer muito sobre isso. Afinal, ele vive em um país com um dilema terrível: exceto pela família imperial dos Castro, há uma brutal igualdade (de pobreza) com nenhuma liberdade. É tão boa a vida lá que nenhum Chico-Buarque-Frei-Betto-Mino que adoram falar bem da ditadura querem morar lá. E olha que a passagem não é cara.

Este excelente texto da Monica Baumgarten resume bem o que todo mundo mais ou menos sério (mais para mais, claro!) sabe sobre a inflação no Brasil e a prática da política nacional-inflacionista deste governo (também conhecida como nacional-desenvolvimentista e até, segundo alguns que pedem anonimato, pós-keynesiana).

Quer sair da estagflação? Agora, só com mudanças mais sérias na “política” “econômica” do governo.

Os movimentos sociais não quiseram sair às ruas para se manifestar contra o responsável por uma das maiores frases homofóbicas (ou seria avinofóbica?) de todos os tempos. Talvez sejam estes mesmos movimentos, com sua “atitude”, merecedores da repressão de sua liberdade de expressão defendida por este outro líder político.

Ops, agora que você viu ambos os links, ainda vai ficar em casa procurando condores embaixo da cama?