Que tal tributarmos as irracionalidades econômicas contidas nas políticas econômicas enquanto liberamos a importação de idéias que façam sentido (econômico)?
Adendo: o bafômetro poderia ser usado para testar se o burocrata/político está sob efeito de psicotrópicos ao fazer as propostas absurdas que geralmente fazem. Ao não acusar o uso das ditas substâncias concluiríamos que poderia ser ignorância ou má fé.
Minha proposta tem o apoio de um setor que tem sido fortemente prejudicado pela ignorância: o setor que pensa. Nem quota temos!