Mansueto nos dá um ótimo exemplo, usando o seguro-desemprego.
Dia: outubro 16, 2011
Rothbard errou
Rothbardian demand: A critique
Sim, e foi publicado no último número da Review of Austrian Economics. Claro que Rothbard erra. Ele não é infalível. Nem Keynes era, nem eu sou, nem Rothbard seria, certo?
A RAE é uma ótima revista para os que estudam esta escola heterodoxa chamada de “escola austríaca”.
Economia política da colonização
Matthias Doepke & Andrea Eisfeldt
Abstract
In many developing countries, the institutional framework governing economic life has its roots in the colonial period, when the interests of European settlers clashed with those of the native population or imported slaves. We examine the economic implications of this conflict in a framework where institutions are represented by the number of people with property-rights protection, i.e., “gun owners.” In the model, gun owners can protect their own property, they can exploit others who do not own guns, and they may decide to extend property rights by handing out guns to previously unarmed people. The theory generates a “reversal of fortune” between colonies with many and few oppressed: income per capita is initially highest in colonies with many oppressed that can be exploited by gun owners, but later on excessive concentration of economic power becomes a hindrance for development.
A quem interessa manter a educação como está?
Sem dados, sem objetividade…? Gustavo Iochpe responde.
Alto nível
Choques do petróleo e política monetária
Aqui no Brasil, ultimamente, este tipo de procedimento é restrito a um sub-conjunto da academia. O que mais existe é sujeito que não faz a revisão da literatura e diz que inovou. Outra abundante ocorrência é a desqualificação do trabalho alheio porque…porque…porque usa matemática.
Mas ainda existe gente séria, a despeito da pressão dos pterodoxos de todas as alas heterodoxas.
Sugestão de pauta para os anarco-anarquistas
Segundo uma notícia do Estadão de hoje sobre a Bolívia:
“No início do ano, entrou em vigor a lei permitindo que as 36 comunidades indígenas da Bolívia administrem o seu próprio sistema judicial de forma autônoma e segundo os seus próprios valores e costumes. Os povos podem julgar envolvidos em qualquer crime ocorrido em suas terras e os condenados não têm o direito de recorrer da decisão na Justiça comum”.
Curiosamente, nenhum austro-anarquista comentou o tópico ainda. Será que há algum temor de se elogiar Morales, ou o buraco é mais embaixo?
Robinson Crusoé em São Paulo
Blog paulistano mete a faca lagrangiana no coração de Crusoé. Divirta-se.
Calote importa?
Toledo faz um resumo de um artigo – que por sua vez resume um trabalho mais extenso sobre o tema – aqui. Ah sim, você encontra o Fábio Kanczuk lá também.
Duas ótimas
Este belo artigo sobre horas trabalhadas na OCDE – que mostra que o economista sério não precisa estar satisfeito com os dados que existem e pode, sim, buscar dados mais condizentes com o que pretende explicar – e este outro sobre o prêmio Nobel.