Será que são as bases do partido? Vai saber…
Mês: agosto 2011
Quando as premissas são jogadas no lixo…
…nem um Nobel verborrágico se salva. Boa lição de economia e também de como um economista não deve ser portar em público. Por mais que as demandas midiáticas aumentem, há que se ter cuidado e respeito com a opinião pública. Boa, Landsburg.
Quando Julian Assange não ataca só um governo…
As estações do ano que nunca terminam…
“ShunkaShuuTou” seria a pronúncia de “Primavera, Verão, Outono, Inverno” ou, caso queiram, as quatro estações, tal como artisticamente escritas no quadro da foto acima.
Por muito tempo estas estações compartilharam comigo a convivência com minha avó, recém-falecida. Com mais intensidade, talvez, em algumas épocas do ano, quando podíamos visitá-la. Em outras épocas, a convivência se dava de várias formas: cartas, a lembrança, indiretamente por meio de músicas, etc.
Uma infinidade de experiências distintas e únicas – como o são as experiências de cada um – de uma relação familiar. Nossa avó ou, como preferimos, nós, parentes, “Obaatyan”, veio ao Brasil muito nova e passou por uma vida que está longe de ser um conto de fadas: como todos imigrantes, o trabalho foi duro e a vida nem sempre lhe deu trégua. Dos vários filhos criados vieram os netos e, ultimamente, alguns bisnetos.
Obviamente, nem todos herdam todas as características de alguém. De nosso Ojiityan herdamos algumas características, de Obaatyan, outras. A diversidade das personalidades de todos – e a história de vida de cada um – demonstra bem isso. O certo é que, no fim, todos carregam, dentro de si, uma “pequena Obaatyan”, colorida conforme o caráter de cada um de nós, filhos, netos ou bisnetos.
Resta apenas dizer que as estações do ano continuarão por muito tempo e, sempre, a luz de Obaatyan estará lá, dentro de nós, brilhando mais ou menos intensamente, mas certamente nunca se apagando.
おばあちゃん、どうも有り難うございました。
Discussão importante
Humor
O amor à ideologia
A que ponto a esquerda chega em seu fervor ideológico? A história já mostrou mas como os mais novos não conhecem e pensam ser normal certas maluquices, eis aqui a crítica a uma delas, deste mesmíssimo governo.
O governo brasileiro também é contra o bom humor?
A julgar pela posição do país na ONU, sim. Mas, se não, eis uma boa hora para se fazer uma declaração veemente a respeito.
Nota de falecimento
Para quem gosta de consumo intertemporal…
Um artigo curtinho sobre o Japão. Nossa imprensa poderia treinar mais e fazer como esta matéria: ensinar ao leitor sem considerá-lo tão ignorante a ponto de tornar a matéria incompreensível e, além disso, ensinar ao leitor sem deturpar o que o autor diz.
Há jornalistas assim, mas muito mais existem os demais. Engraçado é que na civilização parece ocorrer o oposto.
Ainda verei um mundo em que as pesquisas serão melhor divulgadas? Acredito que não, mas trabalharei por isso.
Visual
Eu sou conservador, mas o Erik e o Cristiano Costa vieram com esta de mudar o visual e, para não falsear a teoria da manada, resolvi fazer uma pequena mudança. Na lateral, agora, uma ligação com o Facebook. Ao fundo, uma imagem de…….(você sabe quem é o malvado liberalzão comedor de filet mignon e bebedor de vinho às custas dos nativos indígenas latino-americanos? Heim? Heim?).
Espero que gostem.
Leituras que pretendo fazer
- Como um pré-sal, sob um regime de partido único pode levar o país ao buraco? Descubra com um pouco de teoria vinda deste artigo.
- Você sabe o que é Econofísica? É mais uma área que mostra a vocação interdisciplinar da Economia (mesmo que os nacional-inflacionistas, que se dizem a favor da interdisciplinaridade, sempre se recusem a aprender operações como soma, subtração e outras mais sofisticadas como a divisão).
- O que acontece quando um país adota o socialismo e depois dá uma de espertinho liberalizando o câmbio, mas não desestatizando? Esta é a história do Zimbabwe (pouco divulgada pelos nossos “keynesianos” com “k” minúsculo).
- Finalmente, meu tema de leitura predileto (se eu fosse aborrecente, diria que seria meu “Harry Potter”): o comércio internacional na era da globalização (não a do século XX, mas a anterior, a do século XVIII).
Nem a quimioterapia cura a insanidade bolivariana
Eu deveria imitar o Cristiano e chamar esta de Mantegada do Chavez.
O mercado estava destruído e o governo não corrigiu nada
Eis aí a triste realidade das crianças de Fukushima.
Onde estão os corajosos e bravateiros de sempre?
Mais um livro de R
Chegou o Hands-on Intermediate Econometrics Using R, do Hrishikesh D. Vinod. Veio com um CD e, claro, não fosse o sono, eu estaria mais rápido na leitura.
Nota de falecimento
Paul Meier, o autor do único livro de probabilidade que os meus professores nacional-inflacionistas não queriam que eu lesse (sim, eles sabem o que é custo de oportunidade: uma página a mais de probabilidade significa umas duzentas a menos dos Gründrisse).
UPDATE: Eu errei. Agradeço ao Laurini pelo seguinte comentário: ”
“Cláudio
O autor do livro de Probabililidade é o Paul Meyer, que é outra pessoa. O Paul Meier que faleceu é o criador do estimador de Kaplan-Meier, entre ínumeras outras contribuições”.
Humor (política monetária) ou “Explique este puzzle”
E aí eu pergunto aos futuros economistas: o que explicaria isto?
Claro, em um assunto não-correlacionado, alguém poderia me explicar esta (outro) divertida foto.
Triste
Você já viu…
… um homossexual beijando ardentemente uma mulher?
… uma lésbica beijando ardentemente um homem?
Imagine a sensação de um economista sério ao ver os nacional-inflacionistas, no governo (ou fora dele, nos bancos do partidão), defendendo o sistema de metas.
Pronto.
Efeito Pelzman
O professor tem o guarda-pó mais sujo de tinta do que quando usava apenas a camisa.
Será que eu consigo uma vaga?
O pessoal austríaco vem aqui no Ibmec. Claro que eu já vou fazer público minha demanda por um exemplar do livro do Ubiratan (e protestar pela sua ausência, caso eu esteja correto). Rever o Hélio é sempre um prazer e conhecer o Barbieri será também um prazer.
Não sei se concordo com a frase do cartaz sobre a economia austríaca ser a melhor explicação há 100 anos, mas se há algo relevante sendo feito fora do mainstream, para mim, está lá nos austríacos.
p.s. Note que sou insuspeito: eu nem sabia do evento.
Macacos me mordam!
Então o presidente da Petrobrás declarou: toda decisão da Petrobrás é política. Deu lá no Estadão.
Bom saber que a Petrobrás segue o cálculo político-econômico, não o de custo-benefício…
O populismo destrói a liberdade econômica?
A resposta parece ser positiva. O bacana deste artigo é a base de dados sobre populismo.
O jogo entre o BC e o mercado financeiro
Um artigo submetido ao Public Choice Society Meeting de 2011. Tema interessante, não? Veja mais aqui.
Baía dos Porcos
Lá no “império”, a CIA liberou os documentos sobre sua fracassada tentativa de invasão de Cuba. Isso mesmo. Já no Brasil, não se consegue saber quantos foram torturados pelo Capitão Lamarca, pelos seus inimigos, etc.
Até a presidenta que, dizem, foi torturada (não temos os documentos para confirmar ou não isto), vinda da esquerda, da luta armada não foi capaz de se decidir sobre se era ou não a favor da liberação dos documentos dos “anos de chumbo”.
Não é à toa que políticos de esquerda bombardeiam tanto a liberdade de imprensa no Brasil. O objetivo parece ser o de tornar a liberdade de informação em algo próximo ao que faz o autoritário Chavez na Venezuela…mesmo que isso seja feito às custas dos assassinados pelo terrorismo esquerdista ou pelos torturadores militares.
A quem, da esquerda, interessa ocultar os erros do governo militar?