Vejam só os exemplos brasileiro e norte-americano. Parece que os legisladores estão contribuindo para a “obesidade legal” partindo de um argumento do tipo: “se deixarmos que as pessoas façam X, onde vamos parar”.
O custo-benefício de se criar leis como esta é realmente melhor do que uma avaliação séria sobre o trem-bala brasileiro ou sobre a venda nos olhos do TCU para as obras da Copa?
Ok, falamos de políticos regioniais, não federais, mas você entendeu o ponto, certo?