
Fonte: Ordem Livre.
De Gustibus Non Est Disputandum
Porque não existe almoço grátis
Leo Monasterio, mais alto do que eu, e mais um artigo sobre alturas e bem-estar.
Dizem aí que prenderam mais um terrorista. Espantoso o número de fanáticos islâmicos que adotam métodos violentos para fazerem suas demandas sociais a prioridade dos governos. Começa com adestramento doutrinário, pedofilia ideológica, discursos raivosos, marchas, desrespeito às leis e, finalmente, termina em desgraça…
Olha só que evidência terrível esta.
Em média, de cada 12 pessoas assassinadas em São Paulo, uma morreu com um tiro disparado por um policial militar. A porcentagem de homicídios concentrada nas mãos da PM é mais do que o dobro do que o padrão tolerável (3%), usado pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec), da Universidade Cândido Mendes. Os registros oficiais paulistas usam a mesma metodologia do Cesec.
Lembre-se: segundo a pterodoxia, em momentos de crise, temos que consumir mais e o governo tem que aumentar o gasto público. Com um pouco de humor negro você mesmo pode concluir o efeito final disto, he he he.
Se alguém tiver o link para as bases de dados, agradeço.
Posso usar a linguagem de sinais para enviar uma mensagem para alguns políticos, também? Notícia completa aqui.
Ou seria seu amigo vereador? Ou seu amigo policial? Descubra aqui. O Brasil não mudou muito nestes últimos anos, mas o povo tem pão e circo sempre.
Eis abaixo dois artigos interessantes sobre Bretton-Woods. Se você é um sério estudante de história econômica geral, usará os artigos como fonte de questionamento e aprendizado, não apenas como material para fazer de conta que sabe história.
O primeiro, de Bordo & Eichengreen. O segundo, de Aizenman, Chin & Ito.
História monetária ou história mundial, veja bem, são altamente correlacionadas. Já disse aqui – e repito – um estudo interessante é o da evolução das instituições monetárias ao longo da história. Uma boa formalização teórica e alguns dados devem resultar em algo muito, mas muito interessante. Leitores que conheçam trabalhos interessantes são convidados e divulgá-los nos comentários.
Bennett McCallum é figura conhecida entre economistas que passaram por um bom mestrado (ao menos). Neste artigo, ele salva os novo-keynesianos de uma crítica importante, sobre a consistência de seus modelos. Note bem, eu disse uma crítica IMPORTANTE.
É só ligar os pontos. O sr. da Silva deve estar maluco de vontade de voltar às origens do palanque sindical. Ele deu o sinal e seus aliados – inclusive os que hoje são apenas eminências pardas – já disparam contra a política monetária do Banco Central desde domingo.
Já os defensores da lógica elementar estão bem calados. Será que estão de rabo preso? Ou é apenas minha leitura que é seletiva? Leitores que tenham visto alguma defesa do Banco Central podem enviar os links para cá, nos comentários.
Estamos, atualmente, na posição 117. Cristiano Costa em 173. Acho que somos os únicos brasileiros lá. Há um português e um moçambicano, mas não vi mais nada do Brasil. Bem, é um bom desempenho, creio. Para ambos.