Diogo Costa passa pela experiência de tentar dialogar com alguns radicais. Há esperança? Leia e conclua por si.
Dia: dezembro 1, 2008
Combate à fome…no Japão
O viés do pequeno Galbraith
Eis um sujeito que não esconde seu viés…
Se você é tão inteligente, por que ainda não está milionário?
Nossa economia é igual à dos EUA?
Em reunião ministerial,os senhores ministros foram incentivados a gastar mais; e os bancos oficiais foram compelidos a reduzir suas taxas de juros, para incentivar o consumo. Também aqui, o neo-keynesianismo parece começar a se impor.
O problema é que, nos EUA, que emitem o meio circulante mundial, o neo-keynesianismo não põe em risco o balanço de pagamentos. Aqui é diferente. Um excesso de gastos, tanto público como privado, tem conseqüências. Ou ele aumenta o déficit em conta-corrente do balanço de pagamentos, ou aumenta a inflação. Ou, o que é pior, mais cedo ou mais tarde produz simultaneamente os dois efeitos.
Roberto Fendt, sobre a crise.
Solidariedade
A FAB em operação de guerra em Santa Catarina. O episódio tem similaridade com o devastador Katrina? Alguns blogueiros acham que sim, outros acham que não. De qualquer forma, não ajuda muito quando o governo se preocupa em emprestar para caloteiros ou mesmo liberar as torneiras do gasto público por motivos outros que não o desta catástrofe (este seria, sim, justificável).
Vamos conferir, nos próximos meses, as histórias sobre as falhas de governo neste episódio. É uma tragédia humana, sem dúvida, e também é um caso de estudo importante sobre o papel da imprensa livre, seu viés ideológico, os problemas da burocracia, o altruísmo privado, etc. Pelo menos poderemos aprender algo útil com este triste episódio.
Dicta & Contradicta
Já encomendei a minha.
O efeito-riqueza
Robert Samuelson crê que um dos problemas dos EUA é o impacto do efeito-riqueza. Será? Ok, esta é uma pergunta apenas. A outra é: temos um efeito similar – em sinal e magnitude – aqui? Eis uma pista.
Crise e Euro…
The global financial crisis has breathed new life into hoary arguments about the euro’s imminent demise. Such arguments often invoke Milton Friedman, who warned in 1998 that Europe’s commitment to the euro would be tested by the first serious economic downturn. That downturn is now upon us, but the results have been precisely the opposite of what Friedman predicted.
Unemployment is rising — and with it populist posturing. In countries like Italy, already suffering from Chinese competition, and Spain, which is experiencing a massive housing bust, the pain will be excruciating. Yet neither country shows any inclination to abandon the euro.
Leia mais deste artigo de Barry Einchengreen aqui.
A greve continua…
Será que teremos consequências importantes desta gigantesca greve? Enquanto isto, a outra China luta para ser reconhecida na ONU. Nossos “defensores de minorias” nunca mostram um pingo de “sensibilização social” nestas horas… Por falar em Taiwan, não é todo professor de Harvard que dá seu apoio cego a ex-alunos, como mostra esta notícia.
Imperador e imperialismo
Vida eterna é o que ele quer.