Para os que acreditam em políticos angelicais, é uma boa enquete. Escolha Pública, gente, Escolha Pública…
Olha a enquete aí no cantinho superior da página. Divirta-se e, claro, exerça seus direitos: vote. ^_^
De Gustibus Non Est Disputandum
Porque não existe almoço grátis
Para os que acreditam em políticos angelicais, é uma boa enquete. Escolha Pública, gente, Escolha Pública…
Olha a enquete aí no cantinho superior da página. Divirta-se e, claro, exerça seus direitos: vote. ^_^
Pronto, descansamos um pouco.
Presidente da Silva precisa passar pelo teste do bafômetro, com urgência.
p.s. não vale bafômetro sindical.
Pedro H. Albuquerque, sobre a crise mundial.
Diminuir o tempo nos rotativos nas ruas próximas à faculdade…após o 2o turno? Isto dá prá fazer.
Nada de palestrante bobo e com mania de pop-star cujo currículo é ser gerente de uma privada qualquer ou mesmo apenas se especializar em fazer palestras bonitinhas, envolventes e vazias. Só gente que entende do assunto (não que diz que entende, mas que, de fato, entende).
Faz falta um Milton Friedman numa rodinha destas, claro.
Em alguns dias, espero, publica-se os detalhes deste evento. O artigo sobre individualismo, cultura e qualidade do governo, que eu, Ari e Pedro escrevemos será lá apresentado.
Esta reportagem é um apanhado de algumas hipóteses sobre o porquê da taxa de juros brasileira estar onde está. Entretanto, não vi muita novidade. Cada um tem uma teoria e há muito mais teorias por aí. O foco, portanto, deveria ser nos determinantes da taxa de juros brasileira. Aí a BBC não nos ajuda muito.
De maneira muito sutil, aparece na reportagem uma pista sobre como refazer a pergunta. Primeiro, devemos nos perguntar sobre qual o papel do mercado na determinação da taxa de juros. Segundo, claro, sobre o papel do governo. Terceiro, quanto da taxa de juros é devido a cada um. Quarto, se ao governo não interessa uma taxa de juros alta porque se endivida muito, porque segue sinalizando que aumentará, sim, gastos públicos?
Isto é o que a BBC não captou. Vale a pena pensar um pouco nesta pergunta.
O Banco Central agora tem um problema para a próxima reunião que é bem simples: deve conseguir controlar a inflação que já bate no teto da meta. Um bom argumento é dizer que o impacto das sucessivas mudanças vai se fazer sentir em breve.
Entretanto, é preocupante como autoridades públicas fizeram um imenso esforço para influir na decisão do Copom, desta vez, mostrando que o desejo de rasgar o sistema de metas não é algo desprezível e a sociedade, certamente, deve ser cuidadosa em eleições presidenciais…
A crise certamente é um bom argumento para a decisão atual, mas a tentativa de capitalizar votos com boatos ou supostas influências sobre o Copom é de um mau gosto científico (mas de uma lógica racional impecável) imenso.
Vejamos como a inflação se comporta nos próximos meses.
As tais “fontes” que sempre soltam boatos imbecis estão de volta.
No meio das ações tinha uma bolha
tinha uma bolha no meio das ações
tinha uma bolha
no meio das ações tinha uma bolha.
Minha carteira caiu no esquecimento
na minha vida de investidor tão desgraçada
Nunca me esquecerei que no meio das ações
tinha uma bolha
tinha uma bolha no meio das ações
no meio das ações tinha uma bolha
Pronto. Eis aí uma reportagem interessante que jamais apareceria num país sem liberdade de imprensa, ainda que, como tudo na vida (inclusive o poder de argumentação dos que não gostam da dita liberdade), é imperfeita.
Notícias de corrupção no México. Pergunto-me sobre os incentivos…
Eis um novo artigo sobre como medir “rent-seeking”. A pergunta de sempre: será que nossos dados…
Da série manchetes alternativas. Alarmante mesmo é pensar na eficiência da suposta “Defesa” brasileira. Se nem o homem eles protegem, imagine o país…