An American Carol, o filme que trata o desonesto Michael Moore como alvo de comédia. Evidentemente, pluralismo é algo que os nossos amigos “cinéfilos” das eternas discussões sobre “a fotografia” em documentários iranianos com legendas em húngaro não admiram. Afinal, só se fala em “declínio do império americano”, mas nunca na diversidade do cinema.
Aliás, será que um filme americano só pode ser exibido aqui se faz crítica de parte dos valores norte-americanos? Em outras palavras: Michael Moore pode, mas críticas a ele não pode?
Assim a cultura estagna e vamos mesmo viver como índios lutando por colares e pedras…
Claudio,
pluralismo é uma pretensão cada dia mais utopica. Problema na área é: quem ta com a chave do cofre é o partdão e o modelo de financiamento é via Estado pq precisa da Chancela da Ancine para exibição. Em solo brazuca, quem desejar fazer, por exemplo, algo contrário a “elite cultural”, terá seu projeto recusado na hora de mamar nas Leis ridiculas do Audio Visual ou fará como o pessoal do documentário Manda Bala: financiamento totalmente estrangeiro e proibiçao de exibição em solo brazuca.
Falou bem sobre fotografia dos filmes iranianos com legendas em hungaro. É assim mesmo o meio embora o cinema hungariano seja muito interessante.
Sobre o MM, levá-lo a sério é o mesmo que encarar o roteiro dos filmes da Brasileirinhas.