Típico do pensamento não-liberal é que não existe o indivíduo, mas sim a sociedade. Logo, a culpa não é de ninguém, já que o quinhão de cada um é desprezível (por isto o socialismo nunca pegou na Suíça ou em Luxemburgo, creio…). Quando a sociedade se incomoda, aí a culpa é do meio ambiente (ou dos radares, no caso da greve dos controladores).
Chega um momento em que a culpa não é mais do não-liberalismo. É de berço. Tem mãe que não soube criar filhos. Aí crescem e falam coisas estranhas.