Aqui.
Dia: dezembro 28, 2007
O lado sujo da (des)educação que os pais desejam para seus filhos
Trecho:
Leia tudo. Esta praga é tal qual o plágio e a saúva: abundam no Brasil.
O modelo econômico chinês…não é tão diferente do nosso
Qual seria a melhor palavra para se caracterizar o ano de 2007 no Brasil?
Direto do Tokyo Times:
With a slew of food-related scandals throughout Japan, and the nation’s pension problems persisting, the kanji officially considered most apt for this year is that depicting ‘fake’. The newly chosen symbol, as tradition demands, carefully composed by a Buddhist monk.
O ano de 2007 começou com uma campanha – que me pareceu ser estatal, mas não tenho certeza – sobre o sujeito “ser brasileiro e não desistir nunca” (como, por exemplo, Paulo Maluf ou Luis da Silva). Acho que ouvi este bordão por boa parte do ano. Ou teria sido em 2006? Sei lá.
Mas se até japoneses se envergonham de seus escândalos, por que é que brasileiros não podem ter um símbolo, uma palavra, uma frase para caracterizar 2007?
Aceito sugestões.
Empreendedorismo versus Ajuda Governamental
História interessante sobre o fracasso da burocracia no paupérrimo Afeganistão.
Incentivos funcionam (mais uma prova cabal)
Este aí maximizou sem dó, nem piedade:
Difícil dizer que incentivos não funcionam, não é? Você pode até dizer que ele não deveria ter feito isto, etc. Mas o fato é que o homo economicus existe e responde direitinho aos incentivos, tal como nos livros-textos de Microeconomia. Leia a notícia toda e descubra porque “socialismo real” é o termo adequado para notícias que mostram governos que morrem de inveja de loterias.
Aborto e Crime (na íntegra, by Moral Hazard)
Aborto e crime
Lambram da entrevista do Samuel Pessoa sobre crime e aborto? Pois bem, acredito que este seja o artigo que gerou tais conclusões. Ele foi apresentado na ANPEC, porém, pelo que li (leitura rápida), não vi elos tão fortes entre aborto e crime. Me pareceu mais estratégia de marketing do Samuel.
Benazir
Tirei do Tambosi. A Al-Qaeda, queridinha dos xenófobos radicais anti-EUA diz-se a responsável pela façanha. Vamos ver se as feministas “de esquerda”brasileiras, agora, abrem os olhos (ainda que sob o véu ortodoxo e “mainstream” do socialismo bolivariano). Mais sobre a moça, aqui.