Vernon Smith, George Mason e uma história ainda não esclarecida.
Claudio
Continue lendo “Como uma faculdade perdeu toda uma área de pesquisa?”
De Gustibus Non Est Disputandum
Porque não existe almoço grátis
Vernon Smith, George Mason e uma história ainda não esclarecida.
Claudio
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É o que se pode inferir disto.
A propósito, sim, eu acho que se deve respeitar o pequeno produtor de cerveja, claro.
Claudio
Certíssimo!
E que na selva acadêmica brasileira temos que mostrar, a todo momento, que a NEI além de ser muito bacana, pode ser aplicada na história colonial brasileira. Por exemplo, este paper que escrevi (junto com Sérgio Monteiro, UFRGS) pra ANPEC no ano passado.
Fábio
Fábio, sai desta:
1. A história é escrita pelos vencedores
2. Todo – há exceções? Nunca vi – livro de história pré-universitário é escrito sob a ótica do marxismo.
3. Logo, marxistas são os vencedores.
Claudio
Em 1999, a Oaci criou um programa de auditorias, o Universal Safety Oversight Audit Programme (Usoap), para verificar periodicamente se os sistemas aéreos estão de acordo com as normas internacionais. Entre 1999 e 2004, todos os países-membros foram auditados.
No Brasil, a fiscalização ocorreu em abril de 2000, seguida por uma reavaliação em junho de 2003.
No ano passado, a Oaci determinou que os resultados das auditorias deveriam ser publicados na internet com a devida autorização dos países-membros.
Foi estabelecido que os governos teriam até março de 2008 para decidir pela publicação ou não.
Segundo a assessoria da Oaci, o Brasil ainda não se manifestou.
Uma nova “fiscalização rotineira” estaria marcada para o ano que vem no país, segundo informação Comando da Aeronáutica. Mas a Oaci, em Montreal, não confirmou a data.
Só uma coisa: por que a demora?
Claudio
Continue lendo “Vem devagar, vem devagarinho prá eu relaxar e gozar…”
Na aula inicial, indiquei alguns textos que ajudam a esclarecer os termos de um debate que é geralmente tratado de forma errada – por maldade pura, creia-me, ou por inocência. Agora que você já refletiu sobre “rent-seeking” e “profit-seeking” e já se questionou sobre o que alguns de seus colegas jornalistas “cabeça-de-papagaio” repetem sempre com alguma arrogância (senão, já viu, né? Perdem as consultorias. Consultor tem que bancar o John Wayne, senão não lhe compram os relatórios…), vamos continuar em nosso estudo.
O tema de hoje é a diferença entre “economistas ortodoxos” e “economistas heterodoxos”. A primeira coisa que deve ficar clara é que muito jornalista (e colunista) brasileiro tem um problema com o inglês. Não, não é que não conseguem ler o texto. Alguns até escorregam nisto, mas fazem suas aulas particulares por fora. O problema é a contextualização dos textos.
Vejamos.
Tome-se Joseph Stiglitz, um crítico do livre mercado. É um heterodoxo? Não. E James Buchanan, outro Nobelista, que inovou ao aplicar o ferramental econômico ao estudo das decisões políticas? Lá, isto é considerado “heterodoxia”. E aqui? Bem, primeiro ponto para reflexão…
Mas há mais, muito mais. A heterodoxia nacional não é tão plural ou diversa quanto dizem alguns. Por exemplo, não existe um número significativo de economistas austríacos por aqui. Claro que há um preconceito ideológico que, não sendo o único, é um dos fatores explicativos desta estranha característica da academia tupiniquim.
O que é, afinal de contas, um economista ortodoxo? Ou um heterodoxo. Para você, jornalista amigo, que sempre achou estar na vanguarda do debate, questionando até o sexo dos anjos, eis um debate que você pode acompanhar melhor se ler gente mais séria como Tyler Cowen, Dani Rodrik, Arnold Kling ou Peter Boettke. Mas isto não basta. Tem que evitar a viseira ideológica (muitas vezes não se percebe que se está usando esta péssima arma anti-intelecto) e também entender, primeiramente, o debate. No exemplo acima, mostrei que esta questão é tratada de forma errônea, muitas vezes com as bençãos de alguns heterodoxos, para se sentirem psicologicamente mais seguros no mercado de trabalho nacional e também por jornalistas que não desejam aprofundar muito no que dizem entender.
Claudio
Continue lendo “Jornalismo Econômico – A aula que você não teve (parte II)”
Este caso narrado pelo Rasmussen é uma típica história de censura pelos que negam censurar. Eu chamo isto de “Síndrome de Estocolmo”.
Claudio
Continue lendo “Direito de se expressar…só para as minorias privilegiadas”
Interessantíssimo trabalho investigativo da Tia Cris, aqui.
Agora que conhecido político baiano morreu, fica difícil jogar a culpa em outro nordestino, exceto o que abandonou as origens cedo para ganhar dinheiro no ABC.
Mas, claro, isto é outra história…
Claudio