Ah, as elasticidades…
Claudio
De Gustibus Non Est Disputandum
Porque não existe almoço grátis
Ah, as elasticidades…
Claudio
Finalmente, o artigo.
For “mankind”, the analysis in this paper has the following appeal: Once again, it has been found that the social norm of leaving the toilet seat down is inefficient; hence, “mankind” may feel vindicated. For “womankind”, the analysis in this paper is appealing for the following reason: It has been shown that the social norm of leaving the seat down is a trembling-hand perfect equilibrium. Hence, this norm is not likely to go away, at least in the near future.
Claudio
UPDATE:
1. um brasileiro resumiu o artigo.
2. e o artigo está aqui.
Teve uma polêmica engraçada na blogosfera outro dia, sobre o IPod. O fato é que, pelo visto, metade do preço do IPod, no Brasil, é imposto.
E imposto é política pública na qual se pode mexer. Ponto.
Claudio
p.s. tem gente (normalmente anti-globalização, mas nem sempre) que acha que o IPod é um luxo e que devemos nos preocupar com outras prioridades. Bem, eis que esta opinião é bem popular. Novamente, parece que capital humano é o conceito-chave.
Uma versão algo parecida com o título acima pode ser vista aqui:
Se o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) der certo e a economia alcançar taxas de expansão na casa dos 5%, o País corre o risco de um novo apagão. É o que informa um relatório confidencial da Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) do Ministério da Fazenda, ao qual o Estado teve acesso.
O documento, que circulou quando o PAC estava em preparação, diz que um crescimento de 4% entre 2007 e 2010 só será sustentável se todas as usinas hidrelétricas programadas para entrar em funcionamento no período ficarem prontas no prazo e não houver problemas no abastecimento de gás natural para as térmicas. Caso contrário, o consumo de energia ficará acima dos níveis considerados seguros para o fornecimento, que embutem uma margem de segurança de 5% na capacidade das usinas.
Não é exatamente isto, mas vale o título de “oferta” versus “demanda”. Claro, não vi também como a carga tributária diminuirá neste tal PAC, o que agradaria um bom e velho “supply-sider”.
A oferta, a infra-estrutura, o custo-brasil, estes, pelo visto, continuam a demandar medidas dos ofertadores de políticas públicas no governo LLUULLAA.
Claudio
Continue lendo “Oferta (supply-siders…) x Demanda (keynesians…)”
The first thing different about Hokkaido toilets is their location in the house — in the genkan! Yep.
When you walk into someone’s house here, there is sure to be a door to the toilet right there in the entryway, before you have a chance to even step into the house. “Ojama shimasu! Toire onegai shimasu!” (I’m here, may I use your toilet?) No, it’s not for the casual passerby who needs to use the toilet. It’s for a different reason, which I will explain in a moment.
The genkan, which I had always thought of as a formal place to receive guests, with an ikebana flower arrangement and perhaps a seasonal painting in the entryway, I now think of differently.
Uma vez David Friedman escreveu um artigo sobre a estrutura das casas em algum destes países escandinavos. Eu imagino se não há outra explicação, econômica, para o caso acima, que não a do autor do artigo (leia tudo para ver qual é a conclusão dele).
Claudio
Todo mundo sabe que adoro São Paulo e também que não curto o carnaval. Mas não consigo imaginar como a proposta do prefeito pode vingar. Aliás, fico a imaginar como seria a parceria: paulistas enviam turistas, cariocas fazem o carnaval. Por que se for o contrário, creio, David Ricardo baterá forte na tampa do caixão.
Claudio
p.s. Sim, o carnaval de Minas é uma piada maior ainda.
“O número de mulheres entre 15 e 50 anos é fixo. O número de máquinas de produzir bebês é fixo, então, tudo o que podemos pedir é que elas façam o melhor por cabeça”, disse no sábado o ministro Hakuo Yanagisawa.
Mais tarde, ele se desculpou em declaração à agência de notícias Kyodo, dizendo que sua linguagem foi “muito grosseira”.
Parece aqueles nacional-desenvolvimentistas que dizem, no Brasil, o oposto: que a solução está em botar alguma coisa na água que os pobres bebem para que não tenham mais filhos.
Tudo é, sempre, questão de industrialização apenas. Ou de calibrar as variáveis. Queimou o filme, heim Yanagisawa-san?
Claudio